sábado, 5 de março de 2011

Reflexões de Einstein e Lamark

 

“Um ser humano é parte de um todo (...) Ele percebe a si mesmo, seus pensamentos e sentimentos como algo separado do resto (...) um tipo de ilusão de ótica da sua consciência. Essa ilusão é uma espécie de prisão para nós, restringindo nossos desejos pessoais e a nossa afeição a umas poucas pessoas próximas a nós. Nossa tarefa deve ser nos libertar dessa prisão, expandindo nossa compaixão para abranger todas as criaturas vivas e toda a natureza em seu esplendor. Ninguém é capaz de conseguir isso completamente, mas apenas o empenho para tal conquista é, em si próprio, uma parte da libertação e uma base sólida para nossa segurança interior”. (Albert Einstein)

“Tudo o que nos cerca, tudo que nossos sentidos podem perceber, apresenta-nos incessantemente uma enorme multiplicidade de fenômenos diversos, que o vulgo, sem dúvida, vê com tanto mais indiferença quanto considera mais comuns as coisas que percebemos, mas que o homem verdadeiramente filosófico não pode examinar sem interesse. Reina em todo o universo uma atividade espantosa que nenhuma causa parece enfraquecer, e tudo quanto existe parece constantemente sujeito a uma transformação necessária”. (LAMARK, discurso preliminar).


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