quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Faz-me, meu Senhor, instrumento de teu sopro de vida.



    Textos para a Reflexão       
Gênesis 2:15
      "E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar".

Isaías 6:8
      "Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim".


O cristão sendo portador do Espírito Santo do Deus vivo possui um papel como vitalizador, pois que Jesus é criador e o Seu Espírito é Vivificador. (Salmo 104* (hbr): “...Se retiras o teu espírito, morrem e
voltam ao pó.)



Assim, nós cristãos, estamos contra a corrida do mal, contra o devorador, e somos nós eleitos para difundirmos vida, dar-mos condição de vida, ajudar os vivos, resgatar os mortos, permitindo que Jesus os dê vida.
   




Que estejamos juntos nesse processo de comunhão!

Endireitemos as veredas, endireitemos os rios, endireitemos o mar, endireitemos a terra, endireitemos a cidade, endireitemos as coisas, tiremos o refugo, ó luz que dissipa as trevas, quebremos os grilhões (o latifúndio, a monocultura, e a escravidão, as opressões contra os trabalhadores oprimidos).

Quando orármos com a cabeça no chão, saibas e se humilhe que foi daí, da terra que fomos feitos, que Deus nos fez do pó da terra.

Quando jejuármos, lembremos que do Senhor vêm o fruto da terra, o Senhor é a nossa provisão e o nosso pão, o pão da vida.

Temos comido o corpo das criaturas, muitas das vezes sem respeito, sem lembrar de quem elas são. Que nos lembremos se formos comer.

Deus como Jesus tocou a terra, e o que nós estamos fazendo com esta Terra?
A água é reciclada naturalmente num ciclo sem fim onde ora está gasosa, ora líquida, ora sólida, ora fora de nós, ora dentro de nós. Imagine que algumas moléculas de água que está em você pode ter sido as mesmas
que Jesus bebeu e preencheu o corpo dele e que passou por um fruto, e que esteve num rato.

 Movimenta teu povo, Senhor, como Tu movimenta as águas, movimenta como Tu pairavas sobre as águas na criação.
Vem dissipar (com teu sopro) nosso desespero, nosso egoísmo, nossa injustiça, nosso apego, nossa mentalidade de donos, e ajuda-nos a dissipar o mal.
Herdeiros de tudo nós vendemos tudo inclusive nós mesmos. Ajuda-nos ressuscitar a vida, para os nossos filhos, os filhos dos nossos irmãos, os teus filhos, querido Pai.

Ó homens de boa vontade,

Ouvi o clamor que vem do ar,
Ouvi o clamor que vem da água,
Ouvi o clamor que sobe da terra,
ouvi o clamor dos seres que se movimentam,
Ouvi o clamor dos povos do mar, dos povos dos rios, dos povos das florestas, dos povos das cidades/urbes, dos povos sem terra.

Por Jesus,
Na peleja do Cordeiro contra o Monstro da Destruição.
Aloha a todos os habitantes deste planeta que está gemendo como em

dores de parto pela volta de Jesus!
Amém!!!!


Nota rápida: * A passagem citada do Salmo 104 corresponde à Bíblia Protestante, pois na Bíblia Católica esta passagem está no Salmo 103.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A conservação deste mundo é uma perpétua criação

“O Universo requer a eternidade...
Por isso afirmam que a conservação
deste    mundo    é   uma    perpétua criação, e  que  os verbos conservar e    criar,   tão   diferenciados    aqui,
são sinônimos no céu”.

Jorge Luís Borges

Entre Números e Slogans


O marketing político é para enganar. Políticas públicas são para efetivar e desenvolver. Saber argumentar é mostrar o seu pensamento é convidar a mostrar a realidade, nem que seja a sua, mas entre números e slogans e frases bonitas há muitas vezes lacunas grosseiras tal como grosseiro é o viés do desenvolvimento pelo desenvolvimento, a insustentável leveza do ser e do país, Números e estatísticas são favoráveis a qualquer coisa, são manipuláveis, não são necessariamente fatos, podem ser factóides, podem ser até fatos mas há fatos e fatos. Contra fato há argumentos e tem que ter, senão a gente cai no ridículo de pessoas que não sabem argumentar. Dilma não sabe, sinto muito, e sinto mais por que ela deve "reinar". Na mente do povão os números são melhores que políticas públicos sustentáveis. Números, PIBS e slogans. Nada disso poderá manter um país. Hoje o número pode ser bom, mas amanhã poderá significar irresponsabilidade. PIB alto pode significar qualquer coisa, pois que qualquer coisa é somada no PIB, até poluição, com exceção do tráfico de drogas (e olhe lá), tudo vale no PIB.
o linear é falho, assim como o assistencialismo, medidas corretivas, pequenas pois talvez consideram as pessoas atendidas como pequenas. Não! Pequenas são os que não tem um projeto alternativo de país, um projeto de vida, um projeto de amor.
O baixo nível de debate de DIlma e Serra mostra que o país não será realmente desenvolvido, por mais que um presidente nunca governe sozinho, mas é muito pouco conteúdo para muita repetição.

Aloha!
Viva Jesus Cristo!
Reine Ele sobre nós.

Jorge Tonnera Jr.

O círculo


“Um bom homem define um círculo a sua volta e cuida dos que estão dentro deste círculo: Sua mulher, seus filhos. Outros definem um círculo maior e incluem nele seus irmão e irmãs. Mas alguns homens tem um grande destino. Eles devem definir a sua volta um círculo que inclui muitas, muitas mais pessoas”. (Frase do filme 10.000 AC)  

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Indicadores que uma nação escolhe para si.

Do que depende sua felicidade? Em algum momento, todos nós já nos perguntamos se somos felizes. Penso que a minha felicidade depende de como vivo,mais precisamente da idéia de CRISTO VIVE EM MIM, ou seja, em Cristo encontro o que preciso e me sinto completo nele, e a vida projetada em seu ensino de amor me faz feliz, o que não significa ausência de problemas. Em termos de desenvolvimento de um país e sua gestão a produtividade não pode ser o fim do desenvolvimento,mas o bem estar de uma coletividade chamada país, e como os princípíos de Cristo estão inseridos numa gestão repercute no desenvolvimento.






Nascido em 1972, em um pequeno país do Himalaia, o indicador FIB (Felicidade Interna Bruta) surgiu quando o rei questionou se PIB (o Produto Interno Bruto) seria o melhor índice para designar o desenvolvimento de uma nação.




Chegou a conclusão de que o PIB, a soma de tudo que é produzido em um país durante um ano, tinha pontos cegos impossíveis de ignorar. Ele apenas reflete um tipo de desenvolvimento (insustentável), mas não um desenvolvimento distributivo, equitativo e protetivo (sustentável). O maior deles era medir a riqueza econômica como fator essencial e principal do desenvolvimento.


A nova fórmula FIB para o cálculo de riqueza de um país, considera outros aspectos além do desenvolvimento econômico, como a conservação do meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.


Através dos quatro pilares da FIB, economia, cultura, meio ambiente e boa governança, se projetam 9 domínios de onde saem indicadores para que a “Felicidade” de uma nação seja avaliada: Padrão de vida ou desenvolvimento socioeconômico, Boa governança, Educação, Saúde, Resiliência Ecológica, Diversidade Cultural, Vitalidade Comunitária, Uso equilibrado do tempo, Bem estar psicológico e espiritual.


O PIB não inclui nenhum julgamento moral sobre o valor da atividade executada. Então, por exemplo, a limpeza de um acidente de petróleo contribuiria para o PIB da mesma maneira que a produção de energia solar. Quando o petróleo é extraído do solo e vendido aos consumidores, isso é somado à riqueza de uma nação, e não contabilizado como um esgotamento de seus recursos. O lixo, é um bom exemplo também, pois é um indicador curioso de desenvolvimento de uma nação. Quanto mais pujante for a economia, mais lixo o país irá produzir. Ë o sinal de que o país está crescendo, de que as pessoas estão consumindo mais. Todo o alumínio ou o cimento produzido no país entra no cálculo do PIB, porém a poluição gerada por estas atividades industriais não são contabilizadas. Para se ter uma idéia da complexidade da coisa o volume de carbono emitido no Brasil por indústrias, veículos, usinas de eletricidade e outros cinco setores cresceu mais depressa que a economia entre 1994 e 2005, segundo reportagem da Folha de S.Paulo (disponível para assinantes do UOL e do jornal).


Bens superfluos como os diversos tipos de bebidas alcoólicas, assim como suas propagandas machistas, entram com valor positivo no PIB, embora estas bebidas sejam responsáveis por grande parte das mortes em decorrência da violência interpessoal ou em choques de veículos no país.





Um dos aspectos únicos da FIB - Felicidade Interna Bruta é o envolvimento das crianças e dos idosos (lembrem-se que crianças a princípio não trabalham e assim não produzem, assim como uma grande parte de idosos, mas eles também fazem parte da economia, além do que se a vida deles está boa ou ruim isso refletirá na sociedade ou simplesmente é reflexo da sociedade e das políticas).


Outros índices

O HPI - Happy Planet Index, mostra que, em todo o mundo, altos níveis de consumo de recursos naturais não necessariamente produzem altos níveis de bem-estar (satisfação com a vida) e que é possível produzir altos níveis de bem-estar sem um consumo excessivo dos recursos da Terra.


Outro indicador interessante é o GPI - Genuine Progress Indicator (IPR) , que considera dentre outras coisas:

I. Crime e Colapso Familiar (Family Breakdown) – fatores que geram custos adicionais aos indivíduos e à sociedade sob a forma de multas, despesas médicas, danos propriedade etc. O PIB trata tais despesas como adições ao bem-estar, já o GPI subtrai esses custos.


II. Trabalho Doméstico e Voluntário – contribuições altamente relevantes à sociedade que são ignoradas no cálculo do PIB por não gerar troca de moeda.


III. Distribuição de Renda – o aumento de receita não significa melhoria para todos, porque pode aumentar também a diferença entre os muito ricos e os demais.


IX. Vida Útil de Produtos Duráveis e Infraestrutura Pública – o PIB confunde o valor gerado pelas compras de consumidores, como eletrodomésticos, com o total gasto para comprá-los. Isso oculta a perda no bem-estar decorrente do fato de esses produtos terem sido fabricados para durar pouco tempo. Como solução, o GPI considera o dinheiro gasto com bens de capital um custo e o valor dos serviços que eles proveem, ano a ano, um benefício. Essa regra é aplicada também para bens de infraestrutura pública, como estradas.

Há uma variedade de outros indicadores além do próprio PIb. Estes são apenas alguns. NATURALMENTE o FIB se destaca por ser ousado o suficiente de perguntar: VOCÊ É FELIZ?

Vale lembrar que mesmo com algumas doutrinas incorretas, na minha opinião, a tradição budista do Butão considera a felicidade não como uma forma de apego, algo que é totalmente correto e de acordo com o pensar cristão.



"Esperamos que, ao mudarmos a maneira como calculamos a atividade econômica, possamos mudar nossas prioridades políticas e construir sociedades mais felizes e ambientalmente justas".(http://www.felicidadeinternabruta.com.br/)

Gostaria de convidar a Dilma e o Lula ou talvez o Serra e outros do transitório e linear, que vivem da política atrasada.





Referências:






www.compendiosustentabilidade.com.br/


www.felicidadeinternabruta.com.br


Revista Veja n. 1589, p. 60-2, 17 mar. 1999.


Pensando na felicidade

ALOHA a todos.                                                         

Jorge Tonnera Júnior

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Será que Stalin tinha razão?

17/08/2010 - 11h08
Será que Stalin tinha razão?

Por Reginaldo Nasser*
 
Nada mais justos do que os protestos internacionais no caso da iraniana 
Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada à morte por apedrejamento. O caso não é 
único. No Iraque, um país sob ocupação dos EUA, foram assassinadas (“assassinatos pela honra”), 
somente em Bagda, 133 mulheres em 2007. Devemos olhar para outros registros também. Calcula-se que a
invasão dos EUA já deixou mais de um milhão de iraquianos mortos. Em que termos deve ser colocado o 
debate sobre direitos humanos? Será preciso dar razão a Stalin quando disse que “a morte de 
uma pessoa é 
uma tragédia; a de milhões, uma estatística”? 

O caso da iraniana, Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada à morte por apedrejamento, tem despertado a
atenção da mídia internacional e já causou protestos em vários países. Nada mais justo! Mãe de duas 
crianças, já recebeu 99 chibatadas por ter mantido um “relacionamento ilícito” com um homem acusado de
assassinar seu marido. Além disso, há indícios de que tenha sido torturada. O Irã é um dos paises onde mais 
têm ocorrido execuções (388) no mundo com um aumento significativo após a fraude eleitoral, mas não é 
caso único. Segundo estimativas da Anistia Internacional aproximadamente 714 pessoas foram executadas 
em 2009. (Iraque, 120; Arábia Saudita, 69; EUA, 52; Yemen, 30. A China não fornece nenhum tipo de 
informação, provavelmente foram milhares). Houve repercussão? Ou o problema maior é o apedrejamento
num pais inimigo?

No Iraque, um país sob ocupação dos EUA, foram assassinadas (“assassinatos pela honra”), somente em 
Bagda, 133 mulheres em 2007. Mas, devemos olhar para outros registros também. Numa pesquisa realizada 
pelo conceituado jornal médico The Lancet, estima-se que mais de 600 mil iraquianos foram mortos como 
resultado da invasão dos EUA até 2006. Calcula-se que já está em torno de mais de um milhão de Iraquianos 
mortos de acordo com a Opinion Research Business (conceituada agência britânica de pesquisa). A grande
imprensa não deu o devido destaque, mas há uma discussão no Congresso dos EUA sobre a possibilidade 
de cortar a ajuda humanitária às vítimas civis de ataques das forças americanas.

Nesse mês de agosto, em que o tema dos Direitos Humanos passou a ser ventilado por todos, inclusive pelo
Jornal Nacional que questionou a candidata do PT, deveríamos aproveitar a ocasião das “celebrações” e
relembrar o que aconteceu há exatamente 65 anos para podermos compreender como as potências mundiais
se preocupam com os direitos humanos.

O então presidente dos EUA Harry Truman foi um dos maiores entusiastas da Declaração Universal dos 
Direitos humanos aprovada na ONU em Dezembro de 1948. (Será preciso lembrar a condição de 
desrespeito aos direitos humanos dos negros nos EUA?) Isso mesmo, 3 anos após ( Agosto de 1945) ter 
autorizado o lançamento das bombas nucleares que causou a morte imediata de 200 mil pessoas e 
aproximadamente 100 mil feridos com o objetivo “humanitário” de "salvar milhões de vidas", proporcionando
um fim rápido para a guerra.

Para além das questões morais envolvidas, foi necessário o ataque nuclear? O Japão já havia sido derrotado
militarmente. Contra a defesa área e marítima japonesa praticamente aniquiladas, os bombardeiros dos EUA 
promoviam uma verdadeira devastação em suas cidades. Na noite de 10 março de 1945, uma onda de 
300 bombardeiros americanos atingiu Tóquio, matando 100 mil pessoas e queimando 35 % das residências. 
Um milhão de moradores foram desalojados. A comida tinha-se tornado tão escassa que a maioria dos
japoneses sobreviviam com uma dieta de fome. No dia 23 de maio ocorreu a maior incursão aérea da 
Guerra do Pacífico, quando foram lançadas 10 mil toneladas de bombas incendiárias em Tóquio e outras 
grandes cidades (veja esse relato no Filme: A Nevoa da Guerra).

De acordo com comandante da força aérea americana, LeMay, o objetivo dos bombardeiros americanos 
era conduzir os japoneses “de volta à idade da pedra". Mas o mesmo general disse que "A bomba atômica
não tinha nada a ver com o fim da guerra." Hoje, há farta documentação mostrando que os japoneses, em 
meados de abril de 1945, estavam oferecendo termos de rendição praticamente idênticos aqueles que foram
aceito pelos norte-americanos em setembro (ver a excelente pesquisa histórica sobre essa questão no The 
Journal of Historical Review, May-June 1997, Vol. 16, No.3).

Em que termos deve ser colocado o debate sobre direitos humanos? Se a tortura e a pena de morte devem
ser repudiadas, independentemente das circunstâncias, a questão dos meios e sua efetividade são irrelevantes? 
Por que condenar a tortura e silenciar sobre atos de “guerra”? Por exemplo, os bombardeios, que se sabe
previamente que causam dano à vida humana, dado o seu alto poder destrutivo, são justificáveis para a
segurança e a defesa nacional? Para o mainstream as operações militares, em que morrem ou resultam feridos
civis, não podem ser qualificados imediatamente como crimes, sempre que seu objetivo não seja infligir 
“deliberadamente” o individuo indefeso.

Será preciso dar razão a Stalin quando disse que “A morte de uma pessoa é uma 
tragédia; a de milhões, uma
 estatística”?

*Professor de Relações Internacionais da PUC-SP



Ilustração: Junião - http://www.juniao.com.br



(Envolverde/Carta Maior )

 

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Novidade de clima; Novidade de Vida

Zeladore do Clima
Setembro 2010 – Orações pelo Clima


Isaias 40:31
Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.
Primeira Semana – Esperança em meio ao calor
Globalmente, 2010 tem sido o ano mais quente já registrado, mesmo com o inverno frio que se apresentou em alguns lugares do planeta. Dezoito países registraram as temperaturas mais altas de suas histórias. http://pryr.info/record-heat


Tudo isso se apresenta junto com várias manifestações climáticas extremas. No mês passado a inundação no Paquistão foi oficializado como ‘o pior desastre da história da ONU’. A onda de calor na Rússia foi ‘a pior onda em 1000 anos’. A China registrou os piores alagamentos em mais de uma década. O oeste africano enfrenta a fome enquanto enchentes seguem a longa estiagem que havia castigado a mesma região a pouco tempo. Partes do Canadá e do EUA tiverão ondas de calor recorde. Houveram inundações relâmpago na Europa. http://pryr.info/extreme-weather


Esses acontecimentos seguem as previsões feitas a respeito das mudanças climáticas causadas pelo homem. No entanto, utilizar-se desses acontecimentos como ferramenta de persuasão para forçar pessoas a tomarem medidas devido ao medo que elas sentem não será uma iniciativa bem-sucedida. Como Cristãos podemos dar a esperança de um estilo de vida melhor, mais justo, e mais realizador que cuida também da criação de Deus.


■Ore por todos aqueles que estão sofrendo, que eles possam ser consolados
■Ore para que aqueles que têm condições possam contribuir generosamente
■Ore que os céticos que não acreditam na ameaça das mudanças climáticas mudem de idéia.
■Ore para que os Cristãos experimentem e compartilhem a esperança de um modo de vida mais gratificante que tenha menos impacto sobre a criação de Deus.


Fonte: Zeladores do Clima

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Pré-desrespeito



Após 3 semanas de campanha eleitoral nas ruas o Tribunal Regional Eleitoral do Rio já recolheu, só na capital, cerca de dez toneladas de material proibido.
Vejam que aquele partido ou candidato que se permitem a isto merecem seu voto? Se já descumprem a legalidade antes de eleito... Um candidato ou partido que se permite sujar a cidade é um aviso. Tire ele da sua lista. Muitas vezes tais propagandas imundas são pregadas em árvores, em várias partes delas, nos muros, nas grades, nos postes, e muitas vezes fotos iguais coladas umas do lado das outras como se fossem lavagem cerebral. Não há dúvida que mexe com o bem estar psicológico. Desrespeito total à coletividade.

Pense! Observe os partidos e políticos que mais estão nas casas, nas árvores, nas grades e nos postes. Estes você não deveria votar.

Na paz
Jorge

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Mude, mas cuidado com a direção!

Acabei de ler no blog da Recicloteca um artigo de nome "Mude, mas cuidado com a direção!" e achei muito interessante e crítico.


"Já dizia o poeta que mais importante que a velocidade da mudança é a direção que tomamos que faz a diferença."

"Mesmo as novas idéias, com um discurso ambientalmente correto, podem vir impregnadas com o antigo paradigma da nossa sociedade. "

"Um supermercado na Zona Sul do Rio de Janeiro pode ser citado como um caso exemplar. Na semana passada, uma reportagem do programa Cidades e Soluções (Globo News), mostrou como esta rede varejista destina para compostagem os legumes, verduras e frutas considerados fora do padrão de qualidade para serem comercializados aos seus fregueses. Vale ressaltar que a questão é justamente esta. Fora do padrão de qualidade para uma determinada classe social consumir. O material destinado para virar composto por este estabelecimento não estava impróprio para o consumo humano, como bem mostra as imagens do programa."

Link do texto na íntegra:
http://recicloteca.org.br/blog/index.php/2010/08/12/mude-mas-cuidado-com-a-direcao/
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