quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Classificação de países por perseguição aos cristãos.

O Portas Abertas, grupo que intercede por cristõas em apoio a eles decorrente de perseguições por "crime de consciência", divulgou, como faz todo os anos em seu site, a lista de países que mais perseguem cristãos ao redor do globo. Em 2012, os cinco países onde é mais difícil viver como cristão são:
1. Coreia do Norte
2. Afeganistão
3. Arábia Saudita
4. Somália
5. Irã


A classificação completa desse ano é esta abaixo:


Para saber os critérios e como o Portas Abertas ajuda e como você pode ajudar acesse o site: http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/classificacao/

Que o Senhor seja o grande mobilizador da nossa vida em prol do próximo. Que o Espírito Santo nos comova e mova.

Shalom!
Jorge Tonnera Jr.

Ter ou Não Ser, Essa é a Questão?

Ter ou Não Ser, Essa é a Questão?

Porque este desejo de ter? Quantas famílias já não foram destruídas pela insaciabilidade de um dos cônjuges, ou mesmo dos dois, que leva um ou os dois cônjuges a dedicarem-se tanto a ganhar dinheiro que não têm mais tempo para a família.

Deseja-se tanto ter mais coisas, que o cônjuge com maior encargo na provisão fica sob uma pressão constante, chegando a estado de estresse insuportável. E o que dizer sobre o que o consumismo pode fazer com os filhos, a ponto de não se aceitarem se não tiverem o que se lhes é oferecido pelo sistema? Quantas famílias podem contar histórias como esta? Por que tanta necessidade de ter?

Penso que, de fato, a necessidade não é ter, é e sempre foi a de ser. O problema é que confundimos uma coisa com a outra, entendemos que para ser é preciso ter. Aliás, é nesse estribo que se sustenta a sociedade de consumo, é o grande argumento dos especialistas de mercado, convencer o consumidor de que ele só será na medida em que tiver sempre e cada vez mais.




Quanto mais tiver, mais se sentirá sendo. Daí a insaciabilidade, porque o que esta posto, é que ser não é um estado, é um processo que se sustenta pela posse e na posse.
 Se nós voltarmos para Gênesis, veremos que foi exatamente nesse ponto que o inimigo nos fez tropeçar. Ele disse ao homem coletivo, comunhão do macho e da fêmea: “Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão vossos olhos e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.” Gn 3.5

Qual deveria ter sido a resposta da raça humana a esta afirmação? Simples! Deveria ter dito: – “Nós já somos como Deus, já somos a imagem e semelhança de Deus, não há nada que nós precisemos fazer ou possuir para ser como Deus!”

Ser imagem e semelhança de Deus era o estado da humanidade. Onde foi que eles tropeçaram e se deixaram enganar? Quando acreditaram que para ser, não lhes bastava estar na posição em que estavam, precisariam possuir. Este foi e tem sido o grande equívoco da humanidade.

O inimigo nos fez crer que para ser como Deus era preciso possuir o que Deus possuía, o que, naquele momento, significava conhecer o que Deus conhecia. Que grande equívoco, já éramos! Não precisaríamos nem fazer, nem ter nada para ser. Bastava-nos continuar na posição em que estávamos.

Nós somos como resultado do ato criador divino, simplesmente assim. Entretanto nós acreditamos que ser era um processo e não um estado. Tornamo-nos insaciáveis porque passamos a pensar que ainda não éramos. Esse ter para ser, afunda-nos na seguinte questão: Como saber quando chegamos ao estado de ser? Se ainda não somos, então não sabemos o que é ser, como, então, saber quando chegamos lá, se chegarmos? Logo, nunca seremos.




Somos prisioneiros do possuir. É como se a gente precisasse estar sempre sentindo-se sendo e, para sentir-se sendo, precisamos continuar possuindo e, mais grave ainda, é que começamos comparar o nosso processo de ser com o processo dos nossos semelhantes, de maneira que começamos a concluir que quem possui mais do que nós está sendo mais do que nós, quem conhece mais do que nós esta sendo mais do que nós, quem pode mais do que nós, está sendo mais do que nós.

Que tem gente que é mais que nós e gente que é menos que nós. Eis a gênese de toda a enfermidade social, de toda a discriminação.

Ser, entretanto, é simplesmente estar na posição em que fomos colocados na criação, como imagem e semelhança de Deus.



Como nos livrarmos desta carga que nos foi imposta desde os tempos perdidos na memória? O caminho é voltar para Deus, e isso acontece na medida em que reconhecemos que não só não podemos possuir o que ele possui como não precisamos disso para ser. Voltar para Deus, portanto, é pedir-lhe perdão por não termos nos mantido na nossa posição de estar sob Ele e simplesmente ser.

Ser é estar onde Deus nos colocou, na dependência dele. Deixemo-lo aprofundar em nós a sua natureza, de modo que nós nos aprofundemos naquilo que somos.

Ariovaldo Ramos

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Vídeo sequência Fibonacci. a correlação entre a sequência matemática e diferentes aspectos da natureza.

O animador Cristóbal Vila tenta mostrar a correlação entre a sequência matemática e diferentes aspectos da natureza em um lindo vídeo que nos faz ficar maravilhados na vida.

 A sequência de Fibonacci é a representação matemática dessas formas. Vale lembrar conforme destacado no post anterior que a sequência Fibonacci observad nos galhos que vão formando a copa das árvores foi que serviram para a descoberta do menino Alrian que foi capaz de descobrir a forma mais eficiente e eficaz (até o momento) de captação de energia solar.

Através da Sequência Fibonacci vemos a revelação da multiforme graça na natureza e o ZERO E UM da vida de uma maneira visível fisicamente falando. Assista o vídeo em se maravilhe com a beleza criativa tanto do animador quanto da vida.



Fonte: http://www.pipocadebits.com/2011/07/incrivel-animacao-mostra-sequencia-de.html


Satisfação e contemplar a natureza multiforme e ser parte dessa criação ao mesmo tempo em que sou co-criador enquanto imagem e semelhança do Deus vivo.

Jorge Tonnera Jr.

Arvores e padrões da natureza inspiram menino a revolucionar captação de energia solar. A Árvore solar de Aidan

Ontem da cozinha escutando uma notícia no programa Fantástico, da Rede Globo, noticiando uma reportagem sobre energia solar relacionada a descoberta como um revolucionário método de captação de energia solar por um menino de apenas 13 anos, isso por si só me interessou e me deixou atento a notícia. Porém um algo a mais me faz sair correndo da cozinha para sala me interessando mais ainda na matéria como biólogo e especialista em meio ambiente e cristão que sou. No meio da reportagem fora nos informado que a grande descoberta se relacionava na imitação de padrões que constavam em árvores. Na verdade se referia a sequência de Fibonacci. Esse feito surpreendeu a comunidade científica ao mesmo tempo que gerou muitas críticas com relação aos métodos e técnicas. Verdade é que gerou ciúmes em muitos cientistas. Ainda mais quando se trata de algo relacionado a um padrão que se consta da natureza, detectável em várias formas, algo que só pode indicar um Criador.  Transformar a luz do sol em energia é próprio dos organismos fotossintetisantes como vegetais e algas bactérias. No entanto, foi observando os galhos das árvores que o garoto Aidan pôde constatar um padrão. Aidan em uma viagem de férias ficou em um lugar que tinha um painel solar. Foi observando as árvores em relação ao fato de que elas são as grandes captadoras e geradores de energia que Aidan teve a ideia de que talvez elas pudessem indicar o caminho para captar energia solar de uma forma que fosse mais eficiente e em um espaço menor, maximizando o processo convencional que o homem utiliza para gerar energia elétrica. Segundo a matéria do Fantástico o passo seguinte foi ele sair fotografando a copa de várias árvores e percebeu que os galhos e as folhas seguiam um padrão matemático. Padrão esse que segue uma ordem conhecida como Sequência de Fibonacci. Esta é encontrada em toda a natureza. Desde a forma de animais muito pequenos até furacões e grandes galáxias. Vale destacar que tal sequência também podem ser usada em música e em outras áreas.
Aidan então construiu um objeto em formato de árvore assim como uma árvore de natal, ou seja, uma réplica de árvore, uma árvore artificial e colocou  40 placas pequenas de captação de energia solar iguais as convencionais planas, posicionadas como se fossem folhas. Na verdade ele descobriu o ângulo exato em que as placas deveriam ser instaladas tal como a relação das folhas e galhos na natureza.  Segundo a matéria "Em três meses de medições diárias, Aidan descobriu que as placas apontadas para várias direções, absorviam mais luz do que na disposição plana".

Assistam o vídeo da reportagem do Fantástico e observem a parte da sequÊncia de Fibonacci.
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1677850-15605,00.html

http://tinyurl.com/6nzomkj

"Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem e segundo nossa semelhança. para que domine (CUIDE) sobre os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos e todos os animais selvagens e todos os répteis que se arrastam sobre a terra".
"Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou".
"Depois, o Senhor Deus plantou um jardim no Éden, ao oriente, e ali pôs o homem que havia formado. E o Senhor Deus fez brotar da terra toda sorte de árvores de aspecto atraente e saborosas no paladar, a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal".
 "O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e guardar".

(LIVRO DE GÊNESIS, cap 1 ao 3, ANTIGO TESTAMENTO da Bíblia Sagrada)


Pelo Criador que emana fôlego de vida e gerou a energia primordial da vida para criar o sol do qual a energia flui por toda a teia da vida.

Jorge Tonnera Jr.

sábado, 7 de janeiro de 2012

As cidades eletrônicas - Arte do lixo eletrônico

Um trabalho muito interessante dada a capacidade de assemelhar esteticamente e funcionalmente as cidades em relação a eletrônica. Além de tudo a arte como sempre revela-se como forma muito criativa de aproveitar coisas que se tornariam lixo. Pode ser também uma crítica a massiva produção de lixo eletrônico nas cidades.




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