"Porque um menino nos nasceu, como um filho se nos deu" (Isaías 9)
No mês que se comemora Natal, o nascimento do Filho do Deus da vida, o governador do RJ, Sérgio Cabral, dá uma declaração muito estranha:
"Quem nunca teve uma namoradinha que teve que abortar"?
Vale lembrar aqui que Jesus nasceu de um nascimento não planejado, se formos partir do ponto de vista de Maria e José, mas mesmo assim o tiveram.
É verdade que existem vários tipos de abortos, dentro dos vários contextos de sociedade. Por exemplo, o infanticídio indígena, o aborto social, como consequência de um problema social e econômico, o aborto seletivo, como na Índia, o aborto em caso de morte materna, e por causa de estupro etc.
Mas em todos os casos talvez a pergunta principal e a base de todo questionamento seja: "com quem está o direito fundamental à vida? A mãe ou o filho"?
Não quero esse texto como um juízo ou para se fazer julgar as pessoas. Sou a favor da democratização da informação, da educação para todos e do livre arbítrio. Quando tivermos realmente e verdadeiramente esses três elementos, tanto melhor seremos. Mas é bem verdade ainda assim insufucientemente coerentes consigo mesmo e com a vida. Esses três pontos que coloquei são o básico para nossa vida, mas acredito que nossa compreensão da vida não seja plenamente satisfatória, sobretudo enquanto não encontrármos com a vida; e a vida que negligenciamos mais é aquela que foi doada a nós, aquela que um certo justo chamado Jesus, o Cristo, autointitulado "o Filho do homem", nos deu. Disse Jesus: Eu sou a vida ( João 11.25 ); e noutra vez "Eu vim para que tenham vida e vida em abundância" ( João 10:10 ).
Rejeitar Jesus é o maior suicídio lógico e o maior aborto.
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